Circuito ViJazz & Blues Festival – Edição Teixeiras/MG

março 8, 2022 Wilson Garzon

Material de divulgação do evento

O Vijazz & Blues Festival apresenta o circuito misto (presencial e online), finalizando a sua 14ª edição, no dia 11 de março, a partir das 19 horas no Le Doux Eventos em Teixeiras – MG, com entrada gratuita.

Izauro Fonseca

A abertura do show fica por conta de Izauro Fonseca, saxofonista, clarinetista e compositor, natural de Teixeiras/MG. Durante anos foi instrutor de saxofone do Conjunto de Sopros da UFV. Atuou como maestro da Corporação Musical 17 de Dezembro de Teixeiras, durante quatro anos. Atualmente, participa de diversos grupos musicais na região. É formado em Administração e Direito e exerce função como servidor no Fórum de Teixeiras. Para o Vijazz se apresentará com um grupo seleto de músicos locais, com repertório autoral e de releituras dos jazz.

Juarez Moreira

O segundo convidado é reconhecido como um dos maiores violonistas do Brasil, Juarez Moreira, aclamado pela crítica no exterior (“New York Times”, “Billboard”, “Jazz Times) e por feras como Milton Nascimento, Toninho Horta e Paquito D’Rivera, o artista mineiro cresceu ouvindo jazz, bossa nova e a música brasileira dos anos 1950. Dono de técnica impecável, o guitarrista e compositor apresentou-se nos quatro cantos do mundo. Juarez tem 13 álbuns lançados e um DVD gravado ao vivo no Palácio das Artes em Belo Horizonte.

Wilson Sideral

Em seguida, a atração é o cantor, compositor e guitarrista Wilson Sideral, o show Tropical Blues faz reverência e inspira-se no blues, essa língua universal, música mãe do jazz, do soul, rock’n’roll, entre outras maravilhas modernas, para cantar o Brasil. De Luiz Gonzaga a Mutantes e Jorge Ben Jor; dos “blues do Djavan” ao caipira de Tonico & Tinoco; passando pela Bahia de Gil e Caetano, e de Raul! De Barão a Lamartine Babo; do Sul de Gessinger ao Agreste Pernambucano de Dominguinhos; sem perder esse trem que sai de Minas numa “Travessia” até o Rio de Tim Maia, Marisa e outros montes… O Blues do Brasil – quem diria? – é nacional, em português e é autoral também em “Wilsom” (do cabelo duro), “Maria”, “Clark Kent sem Óculos”, entre tantos outros personagens de Sideral.

A banda composta pelos brilhantes, Marcus Abjaud (piano e outras teclas), Felipe Continentino (bateria) e Bruno Vellozo (baixo acústico), deita-se em cama confortável de Jaiminho Silva e Nequinho (vocais), e veste a roupa que lhe convém a um perfeito baile blues onde vale o terno e gravata, como nas big bands do jazz, ou um velho jeans surrado por horas de work songs mas, certamente, botas limpas para os dias spirituals.