Erika adianta que a apresentação contempla o álbum praticamente na íntegra. “Só uma ou duas faixas ficam de fora, mas entram os três compositores. Como é um álbum curto, com pouco mais de 30 minutos, com miniaturas, músicas com 50 segundos, incluí outras coisas para complementar”, diz, revelando que essa escolha inclui Egberto Gismonti, Léa Freire e Radamés Gnattali.
A pianista está às voltas com outros discos. Um deles é a sequência de “Songs of Brazil” (2018), álbum dela em parceria com a violinista norte-americana Francesca Anderegg, que traz adaptações para piano e violino de composições de Camargo Guarnieri, Villa-Lobos e Guerra-Peixe. “Deve sair no fim deste ano ou no início do próximo”, comenta. O outro álbum tem um quê mineiro. Ela acabou de gravar com a cantora paulistana Tatiana Parra no estúdio Macieiras, de Alexandre Andrés, na cidade de Entre Rios de Minas.
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