Festival Minas em Harmonia nesse Sábado e Domingo

janeiro 12, 2023 Wilson Garzon

Com curadoria de Pedro Crivellari e do Sesc em Minas, mais de 15 artistas se apresentam nos dois dias de programação que conta com shows de jazz, blues, choro, erudito e muito mais em diversos espaços do Sesc Palladium, ocupando desde o Grande Teatro até o Café e o Foyer. A entrada é gratuita. Na ocasião, o público pode doar material escolar e alimentos não perecíveis que serão encaminhados ao Mesa Brasil Sesc.

Local: Sesc Palladium – Rua Rio de Janeiro, 1046 – Centro

14/01 – Sábado

No sábado, a programação do espaço se abre com Camila Rocha, contrabaixista que já ganhou o prêmio Jovem Instrumentista do BDMG e como Melhor Instrumentista da XVIII edição do BDMG Instrumental;

o inventivo e criativo Duo Mitre formado pelas irmãs Luiza Mitre no piano e Natália Mitre no vibrafone;

Marcela Nunes, flautista e compositora que se dedica ao estudo da flauta brasileira na interpretação, criação e educação musical e à pesquisa da música instrumental feita por mulheres.
Thamiris Cunha também é convidada na programação e mostra aos espectadores o domínio como clarinetista.

também sobe ao palco Áureo Lopes, Paulo Braga Trio, em que o pianista compositor e professor Paulo Braga faz um projeto com a formação tradicional de Jazz e Música Instrumental Brasileira com piano, bateria e contrabaixo e

Vera Figueiredo, que vem se apresentando nos maiores festivais de bateria e percussão nacionais e internacionais, sempre levando aos seus palcos o poder dos ritmos brasileiros.

15/01 – Domingo

No domingo se apresentam Áureo Lopes, Lívia Mattos Quinteto, com show que contempla a diversidade de “subgêneros” que compõem o choro: valsas, forrós, maxixes, entre outros;

Ricardo Herz, conhecido por reinventar o violino brasileiro, levando ao instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno, com Nelson Ayres;

e o pianista, compositor e arranjador Túlio Mourão, que exercita um perfil mais brasileiro e rítmico através de uma estimulante dinâmica entre a mão esquerda e direita, resultando numa síntese batizada de jazz mineiro.

Maria Bragança, nascida em Itabira, a musicista traz um estilo único, em mistura perfeita de jazz brasileiro e canções folclóricas tradicionais brasileiras, com elementos da música clássica e contemporânea e Raissa Anastásia e Bia Nascimento, que são referência em choro na capital mineira.