Final 18º Prêmio BDMG Instrumental
18º Prêmio BDMG Instrumental – Final
Data/horário: Dias 4, às 20h00, 5 e 6 de maio, às 18h00
Local: Teatro Sesiminas – Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia – Belo Horizonte (MG)
Acesso gratuito
Mais informações: (31) 3219-8691
Ao todo, doze músicos se apresentarão para o público e para a comissão julgadora. Apenas quatro deles receberão o prêmio de R$ 12 mil e farão shows, em Belo Horizonte, no CCBB-BH, com a participação de um músico renomado, e em São Paulo, no programa Instrumental Sesc Brasil, do Sesc-SP.
04/05 – SEXTA
20h00 – Davi Fonseca
O pianista cursa bacharelado em música na UFMG. Em 2017, foi selecionado pelo Jovem Instrumentista BDMG. Participou de cursos e oficinas com Itiberê Zwarg, Marco Antônio Guimarães, Ricardo Passos, Nestor Lombida, Rubner Abreu, Ian Guest, Rosângela de Tugny, entre outros. Entre 2008 e 2009, realizou intercâmbio no Gymnasium Gonsenheim, em Mainz, na Alemanha. Integrou o Luiza Brina Trio, Bagaceira Cult e Pagodim Retrô, projeto do músico Rodrigo Torino, do qual ainda faz parte. Acompanhou também artistas como Marcelo Veronez, Elza Soares e OTTO.
Davi Fonseca estará acompanhado pelos músicos Alexandre Andrés, Alexandre Silva, Camila Rocha, Natália Mitre e Yuri Velasco.
20h35 – Expedito Andrade
O guitarrista nasceu em BH e acumula grande experiência no cenário musical de Minas Gerais, chegando a final do Prêmio BDMG Instrumental em 2017 e participando do Montreux Jazz Festival, na Suíça. Aos 18 anos, o guitarrista ingressou na UFMG, onde concluiu o bacharelado em música popular. Durante 2014, passou uma temporada em Nova Iorque, estudando com grandes nomes do jazz, como, Gilad Hekselman, Mike Moreno, Seasmus Blake e Lage Lund. Foi contemplado com uma bolsa de estudos no programa Betty Carter’s Jazz Ahead, do Kennedy Center, no qual fez aulas com Jason Moran, Eric Harland, Cyrus Chessnut e J.D. Allen, além de tocar no Kennedy Center e no Apollo Café.
Expedito se apresentará ao lado dos músicos Breno Mendonça, Bruno Vellozo, Gabriel Bruce e Lucas de Moro.
21h10 – João Machala
O trombonista, arranjador e compositor é natural de BH e iniciou os estudos musicais aos 12 anos, na banda do Colégio Militar da capital mineira. Cursou música no Centro de Formação Artística do Palácio das Artes (Cefar) e é figura ativa na cena musical da cidade, com participações em diversos shows e gravações. Já tocou com músicos como Edu Lobo, Marcos Valle, Toninho Horta, Leila Pinheiro, Gilson Peranzzetta, Nivaldo Ornelas, Mauro Senise, Nelson Ayres, Andrea Bocelli, Darcy James Arque, Guillermo Klein, entre outros. Em 2017, lançou o seu primeiro EP, “Desencontro”. Atualmente, integra a MG Big Band, o Septeto 774 e o grupo Iconili.
João Machala subirá ao palco acompanhado por Aloízio Horta, Breno Mendonça, Felipe Vilas Boas, Gabriel Bruce e Igor Neves.
21h45 – Matheus Luna
O violonista de 25 anos é natural de Itabuna, na Bahia. Iniciou os estudos em violão clássico, harmonia e improvisação no conservatório baiano Villa Lobos. Atuou como professor de violão no Conservatório Musical Shumman e na Casa dos Artistas de Ilhéus. Em 2014, ingressou na UFMG, no curso de música popular, onde teve aulas com Cliff Korman, Mauro Rodrigues, André ‘Limão’ Queiroz, Wilson Lopes, Michel Marciel, Cléber Alves, Clara Sandroni e Glaura Lucas. Em 2017, foi selecionado pelo Jovem Instrumentista BDMG e tocou no show da cantora baiana Inah. Atualmente, finaliza seu primeiro CD de música instrumental, “A Gênesis do Mundo”; participa do grupo Rubato; integra o grupo de samba Angenor; e ministra aulas na Escola Municipal José Maria Alkmin, em Belo Horizonte.
Matheus Luna se apresentará ao lado de Jean Pedroza.
22h20 – Sanchez Almeida
Marcílio Sanchez Almeida, o Chacal, é contrabaixista, diretor musical e produtor. O belo-horizontino estudou na Bituca Universidade de Música Popular. Seu primeiro contato com o contrabaixo foi aos sete anos. Aos 15, iniciou a carreira profissional em bandas gospel e não parou mais. Tocou com grandes nomes da música instrumental, como Márcio Bahia, André ‘Limão’ Queiroz, Gilvan de Oliveira, Célio Balona, Lincoln Cheib, Paulinho Pedra Azul e Esdra Ferreira ‘Neném’. Em seu currículo, shows no Savassi Jazz Festival, Festival Estadual Sesi Música e 6º Baymba International Festival (Uganda). Sanchez também se apresentou na África do Sul, com um trio de jazz, e realizou workshops em Massachusetts e Boston, nos Estados Unidos. Toca com Serginho Silva, Samba da Pimenta, Sidney Grandi, David Quinlan e Deangelo Silva Trio, além de dar aulas em sua escola de música, Bass Collection.
Chacal subirá ao palco ao lado de Breno Guimarães, Igor Neves da Hora, Léo Pires e Samy Erick.
22h55 – 13 Cordas: Carlos Walter e Silvio Carlos
O 13 Cordas é formado por Carlos Walter (violão de 6 cordas) e Silvio Carlos (violão de 7 cordas). Há mais de 10 anos, o duo divulga as linguagens violinísticas do choro e a identidade musical brasileira. Em 2010, os músicos se apresentaram no 6º Festival de Choro de Paris e, em 2012 e 2013, da Jornada de Abertura da Temporada do Clube do Choro de Paris.
O Duo subirá ao palco acompanhado por Analu Braga, Leonardo Brasilino Trombone – Page e Marcos Ruffato.
SÁBADO
18h00 – Luísa Mitre
Graduada em piano e música popular, e mestre em performance musical pela UFMG, Luisa Mitre nasceu em Belo Horizonte e integra o grupo Toca de Tatu, com o qual tem dois CD’s lançados, turnês na Holanda, França e Inglaterra, e premiações no 2º Concurso Instrumental Estúdio 66 e 1º Festival de Choro Jorge Assad. A jovem artista foi premiada pelo 1º Concurso da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Jovem Instrumentista BDMG, entre outros. Seu primeiro trabalho como compositora foi apresentado em 2017, no Savassi Festival, e seu CD de estreia será lançado ainda este ano. Além de ministrar aulas, Luisa se dedica a pesquisa sobre a linguagem da MPB no piano.
Luisa se apresentará ao lado de Camila Rocha, Marcela Nunes, Natália Mitre e Paulo Fróis.
18h35 – Matheus Barbosa
Mineiro, de Ipatinga, Matheus Barbosa trabalhou com grandes nomes da música brasileira, como Vander Lee, Cláudio Venturini, Chico Amaral, Márcio Bahia e Enéias Xavier. Guitarrista, professor e produtor musical, atua no cenário da MPB, pop e instrumental. Estudou com Celso Moreira, Beto Lopes e outros grandes nomes do gênero musical. Participou do Jovem Instrumentista BDMG e do Novos Talentos Savassi Festival. Em 2010, venceu a 10ª edição do Prêmio BDMG Instrumental.
Matheus será acompanhado por Bruno Vellozo, Felipe Continentino e Marcus Abjaud.
19h10 – Nô Corrêa Bass
O primeiro contato de Nô Corrêa com o contrabaixo foi aos 16 anos. Autodidata, começou a estudar a partir de uma vídeo aula do baixista Arthur Maia. Posteriormente, ingressou na Bituca Universidade de Música Popular, por indicação de Enéias Xavier. Idealizador do projeto 4# Aumentada Instrumental, para o qual trouxe grandes nomes da música, como Juarez Moreira, Samy Erick e Chico Amaral. Tocou ao lado de Serginho Silva, Gil Costa, Léo Pires, entre outros. Em 2017, foi finalista do 17º Prêmio BDMG Instrumental. Atualmente, dá aulas, ministra workshops e atua em gravações.
Nô contará com um time de primeira: Fabin Sabará, Julian Tarragô Giles, Samy Erick e Serginho Silva.
19h45 – Ravi Kefi
Compositor, arranjador, pianista e sanfoneiro, o mineiro de Itajubá Ravi Kefi é graduado em composição pela UFMG, mestre em processos de criação musical pela USP e doutorando na UFSC. Vencedor do 15º Prêmio BDMG Instrumental, em 2005, trabalhou com Zé Eduardo Nazário, Ivan Vilela, Paulo Freire, Ceumar e Dani La Salvia. Seus arranjos já foram interpretados pela sinfônicas de Campinas, Ribeirão Preto, Piracicaba e Mato Grosso. Ravi atuou como pianista da Geraes Big Band e participou dos programas de música instrumental da Rede Minas e da Sesc TV. O músico integra o grupo Maratapá.
Ravi subirá ao palco acompanhado por Gil Gutai e Santiago Tostes.
20h20 – Deivid Santos
20h55 – Filipe Brandão
06/05 – DOMINGO
FINAL
No domingo (6/5), dia no qual os vencedores serão revelados, o músico Samy Erick apresentará um pocket show do CD Rebento, vencedor do Prêmio Marco Antônio Araújo de melhor CD autoral, instrumental e de produção independente, produzido entre janeiro e dezembro de 2017. Samy será acompanhado por um time de peso, formado por Alexandre Andrés (flauta), Aloízio Horta (baixo), Breno Mendonça (sax), Gladston Vieira (bateria) e Serginho Silva (percussão).
Na ocasião, os vencedores da primeira edição do Prêmio Flávio Henrique, Irene Bertachini e Leandro César, receberão a premiação pelo álbum Revoada. O acesso será gratuito. Este ano, os responsáveis pela escolha dos semifinalistas do BDMG Instrumental e do vencedor do Prêmio Marco Antônio Araújo foram Célio Balona, Celso Moreira e Cléber Alves, conhecidos no cenário da música instrumental em todo país.